sexta-feira, 28 de novembro de 2008

FRACTAL

Acordei em êxtase poético...
Vejo arte em tudo...
Vejo poesia em todos...
Quero fazê-lo
Quero envolver-me
Cor, luz... Palavra... Ser... Não ser...
Dentro... Fora... Sentido... Sem sentido...
Artes?
Que será artes?
Quero sê-la... Quero fazê-la...
Quero aquietar-me
Sou inquietável...
Beleza, frieza...
Frio, quente...
Astros... Estrelas... Pureza...
Amor, paixão... Sexo... Tesão!
O vidro de aroma...
Minha essência... Nossa vivência... Teu jeito...
Eu sozinha...
Tu tão longe...
Eu contigo...
Tu comigo...
Canta, dança... Sonha... Batuca...
Artes??!!
Peraltices? Traquinagens???
Quero sê-las... Quero fazê-las...
Ar, terra, fogo, água...
Mundo!
Universo... Meu, teu... Nosso? Talvez...
Sonhos, desejos... Objetivos...
Tudo é arte... Tudo é cor... Tudo é poesia...
Da chuva que cai lá fora e faz música
Do frio que entra no meu quarto e me faz buscar você...
Do café que aquece o corpo...
Da virtualidade das palavras...
Das máscaras que caem...
Do que eu sou...
Do que tu és...
Do que seremos...
Na mais importa...
Tudo é arte...
Tudo é sonho...
São emoções...
Com razão? Sem razão...
Não importa...
Na verdade apenas quero tê-las
Fazê-las...
Vivê-las...

“A ciência dos fractais apresenta estruturas geométricas de grande complexidade e beleza infinita, ligadas às formas da natureza, ao desenvolvimento da vida e à própria compreensão do universo. São imagens de objetos abstratos que possuem o caráter de onipresença por terem as características do todo infinitamente multiplicadas dentro de cada parte, escapando assim, da compreensão em sua totalidade pela mente humana.”

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